Um gol marcado por um goleiro é uma raridade no futebol, pois sua tarefa imediata é guardar seus portões e não ir para a área de pênalti de outra pessoa.
No entanto, alguns goleiros, além de baterem na bola, também treinam pênaltis e pênaltis e, como resultado, começam a executá-los melhor do que os jogadores de campo.
Graças a isso, eles conseguem marcar dezenas de gols por temporada, e alguém até consegue fazer um hat-trick.
10. Marco Ballotta
Este italiano passou toda a sua carreira na Série A, onde conseguiu jogar por mais de 10 equipes.
Falando em nível profissional, mesmo aos 43 anos (nessa idade, ele entrou em campo na partida da Liga dos Campeões, tornando-se o jogador mais velho da história do torneio), Ballotta conseguiu marcar 30 gols.
Vale ressaltar que o jogador não queria pendurar as botas em uma unha, então mesmo aos 50 anos ele jogou na 8ª divisão de força da Itália, e o engraçado é que ele jogou na posição de frente.
9. Misael Alfaro
Este guarda de El Salvador conseguiu marcar 31 gols em sua carreira, com apenas 11 deles no pênalti. Ele conseguiu marcar os demais gols do jogo, realizando chutes livres e ajudando o time nos cantos.
Ele não jogou fora de seu campeonato nativo e é desconhecido do público em geral, mas é conhecido e amado em sua terra natal.
8. Hans-Jörg Butt
O alemão pode ser claramente chamado de infeliz: ele jogou três vezes na final da Liga dos Campeões, mas cada vez seu time se mostrava mais fraco e nunca recebeu medalhas de ouro.
Embora o próprio Butt tenha feito tudo ao seu alcance, e ainda mais: marcou 32 gols no total, 26 dos quais na Bundesliga. Isso faz dele o goleiro mais produtivo da história do campeonato e esse recorde provavelmente durará muito tempo.
Ele também marcou 3 gols na Liga dos Campeões, atuando em jogos de pênaltis em período integral, mesmo na “Baviera” de Munique, pela qual jogou 4 temporadas.
7. Marcio
Goleiro com o tradicional nome brasileiro Marcio Luis Silva Lopez Santos Soza marcou 39 gols, mas como ainda não completou sua carreira, ele pode melhorar seu desempenho.
Ele jogou em clubes como Goiás e Atlético Goianiense, que são bastante conhecidos no Brasil, embora não sejam atraídos pelo título de gigantes.
6. Johnny Vegas Fernandez
O peruano também não deixou os limites de seu campeonato nativo, substituindo mais de 10 equipes em sua carreira. Estreando em nível profissional em 1997, Johnny tocou por 20 anos, pendurando botas em uma unha apenas em 2017.
Por duas décadas, ele conseguiu "vencer" 39 gols, tornando-se uma verdadeira lenda em sua terra natal. Seus fãs o amam, apesar de ele não se dedicar a um clube, mas os trocar como luvas.
5. René Igita
Este goleiro recebeu o apelido de Madman, que refletia totalmente seu estilo de jogo. Não é que ele tenha marcado 41 gols, mas com que imprudência ele às vezes jogava.
Não foi o suficiente para ele executar todos os pênaltis e livres em posições convenientes para ele, e ele constantemente deixava os limites de sua área. Fazer um golpe para ele é uma coisa comum, e ele não tinha medo de desmaiar, mesmo cercado por três jogadores rivais.
Não devemos esquecer o lendário “chute de escorpião”, realizado por ele não em uma partida contra nenhum estranho, mas em um jogo com a equipe da Inglaterra, que em 1995 tinha uma equipe muito forte.
4. Dmitry Ivankov
O goleiro búlgaro venceu Igita com apenas 1 gol e marcou 42, embora não tenha feito isso de maneira espetacular. Ivankov não se arriscou e não se esquivou, tentou não deixar sua caixa de pênaltis a menos que fosse absolutamente necessário e marcou todos os gols do pênalti, que conseguiu ter um desempenho melhor do que os jogadores de campo.
Foi sua restrição que treinadores e torcedores sempre gostaram, porque, apesar do seu amor por marcar, ele sempre pensava primeiro no dever principal - proteger seu próprio objetivo.
Durante sua carreira, ele mudou apenas algumas equipes: jogou pela primeira vez em Levski, sua terra natal, em 2005 mudou-se para o turco Kayserispor, três anos depois para o Bursaspor, e em 2011 passou a jogar no campeonato de Chipre.
3. Jorge Campos
Este mexicano, além de seu campeonato nativo, conseguiu jogar na MLS pelo Los Angeles Galaxy e Chicago Fire, marcando apenas 46 gols.
Apesar de um desempenho tão impressionante, a primeira coisa que impressiona Campos não é ela, mas sua maneira de jogar e dados físicos.
Sua altura é de apenas 168 centímetros, o que não é apenas pequeno para o goleiro, mas desastrosamente pequeno. No entanto, devido à sua destreza e "pulo", Jorge às vezes conseguia sacar bolas que nem todo goleiro alto podia receber.
Outro fato incomum é que ele costumava atacar. Ele poderia começar a partida no marco do gol e, no final, ir para a posição de atacante (o técnico soltou outro goleiro que tomou o lugar de Campos).
Tendo jogado 10 anos pela seleção mexicana, Campos foi bem lembrado por todos os fãs, graças ao seu uniforme colorido de goleiro: ele preferiu desenvolver seu design de forma independente, sempre criando algo colorido, lúgubre, mas atraindo atenção e provocando um sorriso.
2. Jose Luis Chilavert
O paraguaio marcou 67 gols de pênaltis e pênaltis, que jogou onde quer que jogasse. Ele jogou pelo Real Zaragoza espanhol e pelo Estrasburgo francês, mas passou a maior parte de sua carreira na Argentina.
Apesar de não ser mais o goleiro de maior sucesso na história do futebol, ele ainda tem um recorde de atuação em nível nacional: marcou 9 gols no Paraguai.
Chilavert também continua sendo o único goleiro a marcar um hat-trick: em novembro de 1999, jogando pelo Veles Sarsfield, marcou três pênaltis para o Ferrocaril Oeste.
1. Rogerio Cenis
Marcar 132 gols em uma carreira está longe de ser o pior indicador para o atacante médio, e para o goleiro esse desempenho parece um tanto transcendente. No entanto, Rogerio Ceni fez o seguinte: 69 gols no pênalti, 61 no pênalti e 2 no jogo.
Apesar de não ter conquistado nada no clube como parte de São Paulo, ele tem medalhas de ouro na Copa das Confederações de 1997 e na Copa do Mundo de 2002.
Ele passou apenas 17 partidas pela seleção nacional, já que a competição era muito alta, mas para o clube de origem se tornou uma lenda, tendo passado toda a sua carreira e recusando constantemente ofertas mais vantajosas.